Estamos completando 60 dias de isolamento social e, de forma gradativa, alguns profissionais e segmentos da economia estão retomando as atividades. Neste período, a queda de faturamento, o aumento da inadimplência e a necessidade de renegociar compromissos, virou uma realidade para a maioria das empresas.
Para que elas continuem buscando a minimização dos efeitos econômicos e financeiros provocados pela crise, elencamos algumas medidas que podem ser fundamentais neste momento:
✔ REVISÃO DE CUSTOS E DESPESAS: esse processo visa a identificar gastos não necessários que podem ser suspensos ou reduzidos, para alívio do caixa. Porém, cuidado! Os custos são aqueles gastos que estão diretamente ligados aos bens produzidos ou revendidos e aos serviços prestados. Os cortes ou reduções extremos, podem impactar na qualidade e/ou entrega dos mesmos.
✔ INVESTIMENTO EM MARKETING: muitos negócios tiveram que fechar as portas e, neste período, a divulgação e venda dos seus produtos através das redes sociais, está sendo fundamental para que as empresas se mantenham ativas.
✔ PLANEJAMENTO E REVISÃO TRIBUTÁRIA: a postergação da escolha do regime tributário para 2020 ou a revisão dos processos e operações fiscais, podem ser de suma importância para garantir a melhor opção tributária, a identificação de créditos não aproveitados ou recolhimentos de tributos efetuados a maior, passíveis de recuperação.
✔ REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO OU SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DOS CONTRATOS DE TRABALHO: medida promovida pelo governo federal que visa a manutenção dos empregos dos trabalhadores e alívio na folha de pagamento das empresas.
✔ FINANCIAMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO: outra medida promovida pelo governo, refere-se à linha de crédito para pagamento de dois meses de folha de pagamento, com carência de 6 meses, até 36 meses para pagamento e taxa de juros de 3,75% ao ano. O financiamento limita-se a 2 salários mínimos líquidos para cada funcionário, por mês.
✔ PRORROGAÇÃO DE TRIBUTOS E ENCARGOS: o governo federal anunciou a prorrogação de vencimentos do INSS Patronal, FGTS, PIS e COFINS, para minimizar os efeitos no fluxo de caixa das empresas e empregadores.
Precisa de apoio neste momento? Vamos conversar!

